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Get tough!

Get tough!

É preciso uma certa dureza quando se decide começar a gostar de nós mesm@s a sério.

É que quando percebes que o melhor mesmo é seres tua/teu amig@, porque sinceramente, o resto do mundo está todo a olhar para o seu próprio umbigo (e bem), começas a encontrar resistência.

A resistência que anteriormente encontravas dentro, a resistência que antes vinha apenas de ti e das tuas crenças sobre valorizares a pessoa maravilhosa que és, começa nesse momento a manifestar-se fora.

Aqueles que nos rodeiam nem sempre gostam muito desse nosso novo auto-conceito. Mesmo os que se definem como defensores da auto-estima e o vivem ativamente nas suas vidas, começam a estranhar esta nossa vontade de viver a nós mesmas plenamente.

Por entre olhares e silêncios, começamos também a ouvir pequenas frases e piadas cujo único objectivo é dar-nos a beber um copo de veneno que nos devolve à nossa desvalorização original e que faz abanar a nossa confiança, muitas vezes construída a grande custo.

Não bebas desse copo.

As pessoas vão querer dizer-te com palavras e atitudes que está errado gostares de ti assim, que talvez tenhas uma boa imagem de ti mesma que não corresponde à verdade, que o teu novo auto-conceito está deturpado. E curiosamente essas frases e atitudes raramente vêm de pessoas que têm vidas mais admiráveis que aquela que estás a construir para ti.

Não as oiças.

Tudo isso é dor alheia jorrada na tua direção.

– Se estás melhor gostando de ti, estás cert@.
– Se te sentes melhor valorizando-te, estás cert@.
– Se chegas mais longe reconhecendo-te, estás cert@.
– Se olhas para os teus resultados e, de forma geral, te admiras, estás cert@.

É preciso uma certa dureza quando decides gostar de ti.

Admira essa dureza.
Cultiva essa dureza.
Honra essa dureza.

O teu lado delicado é só para quem o merece. E esses, os que merecem, também existem.

Admira esses.
Cultiva esses.
Honra esses.

E a ti.
Sempre.

Com amor e admiração,
Jo 💙

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